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Investimento publicitário cai 10,8% no I semestre de 2024

André Samuel
3/9/2024
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Foto:
DR

Na imprensa escrita o Novo Jornal, Expansão e a Revista Austral foram, os únicos suportes, que registaram uma tendência de crescimento.

O investimento publicitário em Angola cifrou-se em 11,1 mil milhões Kz no I semestre do presente ano segundo informações disponibilizadas pelo Instituto Angolano de Opinião Pública, IAOP,e com base nos dados do PubliMonitor.

Os números reflectem uma contração de 10,8% a nível do investimento (preço de tabela) e de inserções.

Dos meios e suportes que o IAOP monitoriza, a Televisão teve um decréscimo de 10,4%, a Rádio decresceu 15,4% e a Imprensa Publicada, também com um decréscimo de 6,6%.

Em televisão, os únicos canais (monitorizados pelo IAOP) que registaram um crescimento no investimento publicitário foi a Zap Novelas, a Zimbo, e a Afro Music Channel. No Meio Rádio, apenas duas estações tiveram um crescimento de Investimento Publicitário – a Rádio Ecclesia e a Rádio Luanda.

Na imprensa escrita o Novo Jornal, Expansão e a Revista Austral foram, os únicos suportes, que registam uma tendência decrescimento.

No 1º semestre do ano, o top 3 dos sectoresque mais investiram foram o Institucional (Estado/Governo) que representa27,2%, mas ainda assim reflectiram um decréscimo de 9,8%, o sector da Media,com um peso de 11,7% no total do investimento (-1% que no período homólogo) e,o sector dos serviços recreativos/culturais com 12,5% (com um crescimento de2,8%). Estes três sectores representam cerca de 51,2% do total de Investimento(a preço de tabela).

Dos sectores com histórico de “importânciacrucial” no crescimento do investimento publicitário (Telecomunicações, Banca,Seguros, Comércio/Retalho, Bebidas, Alimentação e Automóvel), verificou-setambém a mesma tendência de desinvestimento (-10,6%). Em contraciclo, e comcrescimento, a nível de investimento, estão os sectores das Telecomunicações eComércio/Retalho.

No Top 5 dos maiores anunciantes, encontra-sea Zap, o Governo da República de Angola, o Governo Provincial de Luanda, oMinistério da Saúde e a Africell